Restaurante na beira da estrada
Roberto e eu somos cismados de comer em qualquer lugar, ainda mais na estrada quando estamos viajando. Preferimos nos alimentar bem antes de pegarmos a estrada e levamos biscoito, frutas, água, suco e outras guloseimas, para caso venhamos sentir fome, irmos beliscando até chegarmos ao destino.
Atualmente estamos em Feira de Santana, cidade do interior baiano, também conhecida como “Princesa do Sertão” e que fica localizada a aproximadamente 110km de distância de Salvador, uma viagem de certa forma curta, com duração de mais ou menos uma hora e vinte minutos, dependendo de como estiver a estrada.
Como já citei, é difícil pararmos na estrada para comermos em determinados lugares, mas todas as vezes que voltamos de Salvador para Feira, passamos por um restaurante que sempre me deu vontade de entrar, por um motivo: para ver as ovelhas que ficam no pasto ao lado do restaurante.
Já tive vários animais de estimação: gato, cachorro, periquito, coelho, papagaio e até um pintinho, o Genésio, mas se tem um bicho que se eu pudesse ter, teria, é uma ovelha, pois acho elas lindas…
Há alguns anos atrás, estávamos numa cidade chamada Conceição do Coité, também no interior daqui da Bahia e no caminho para a igreja, passava por um pasto cheio de ovelhas branquinhas. Eu parava um pouquinho para vê-las, enchia a mão de capim para alguma vir comer, depois seguia o meu caminho… acabei me apaixonando por elas!
Mas, voltando ao restaurante… sempre passava e “namorava” da janela do carro as ovelhinhas e falava com meu esposo que um dia queria parar para ir vê-las. Finalmente esse dia chegou.
Paramos para ver as ovelhas e acabamos descobrindo que aquele restaurante, que funciona todos os dias até às 14:00h e serve café da manhã e almoço, na verdade faz parte de uma fazenda, por isso tem o pasto de ovelhas ao lado. Ao fundo tem algumas cabeça de gado, galinha, bode, cabra, pato, árvores frutíferas como: jenipapeira, mangueira, goiabeira, cajueiro, bananeira e hortaliças. Lá também vende leite, ovos, doces, queijo, manteiga, tudo produzido lá na fazenda.
Resolvemos almoçar por lá. A comida estava uma delícia; não foi cara,(pagamos em torno de R$ 25,00, nós dois) bem temperadinha, o cardápio variado, o local é limpo e a decoração é um charme.
Fiquei encantada e vou parar por lá mais vezes, por causa das ovelhas, é claro e para tirar mais fotos. Como não imaginava que passaria por lá e nem passava pela minha cabeça como era o local, não levei minha câmera fotográfica. Tirei algumas fotos com o celular, para postar aqui no blog, mas não pude tirar muitas por que estava descarregando.
Confira algumas fotos que tirei e diga se não valeu a pena ter parado lá:
A foto não poderia ter saído mais perfeita. As ovelhinhas e a BR 324 ao fundo. Nem me importei por ela ter ficado escura…
Preste atenção na decoração do restaurante…
Chita forrando os encostos da cadeira e boneca de pano, uma gracinha.Vi um gramofone de perto pela primeira vez! Observe o telefone e os móveis, são do tempo da minha tataravó!
Mais uma gracinha de bonequinha de pano. O dono desse restaurante gosta mesmo de relíquias. Olha a geladeira e a máquina de datilografia em cima dela.
Poderia até para tirar um cochilo nessa varanda antes de seguir viagem. Observe a máquina de costura no chão.
Panelas de cobre, uns vasinhos, galinhas d'angola e patinho de louça enfeitam esse nicho feito de caixote de madeira
Olha o balde do lixo! Amei esse lugar!
Que pena o celular estava descarregando, não dava para tirar mais fotos…e tinha bastante coisa para fotografar nesse restaurante-fazenda-museu viu, por isso vou voltar lá, até porque quero ver minhas queridinhas de novo.
Atualmente estamos em Feira de Santana, cidade do interior baiano, também conhecida como “Princesa do Sertão” e que fica localizada a aproximadamente 110km de distância de Salvador, uma viagem de certa forma curta, com duração de mais ou menos uma hora e vinte minutos, dependendo de como estiver a estrada.
Como já citei, é difícil pararmos na estrada para comermos em determinados lugares, mas todas as vezes que voltamos de Salvador para Feira, passamos por um restaurante que sempre me deu vontade de entrar, por um motivo: para ver as ovelhas que ficam no pasto ao lado do restaurante.
Já tive vários animais de estimação: gato, cachorro, periquito, coelho, papagaio e até um pintinho, o Genésio, mas se tem um bicho que se eu pudesse ter, teria, é uma ovelha, pois acho elas lindas…
Há alguns anos atrás, estávamos numa cidade chamada Conceição do Coité, também no interior daqui da Bahia e no caminho para a igreja, passava por um pasto cheio de ovelhas branquinhas. Eu parava um pouquinho para vê-las, enchia a mão de capim para alguma vir comer, depois seguia o meu caminho… acabei me apaixonando por elas!
Mas, voltando ao restaurante… sempre passava e “namorava” da janela do carro as ovelhinhas e falava com meu esposo que um dia queria parar para ir vê-las. Finalmente esse dia chegou.
Paramos para ver as ovelhas e acabamos descobrindo que aquele restaurante, que funciona todos os dias até às 14:00h e serve café da manhã e almoço, na verdade faz parte de uma fazenda, por isso tem o pasto de ovelhas ao lado. Ao fundo tem algumas cabeça de gado, galinha, bode, cabra, pato, árvores frutíferas como: jenipapeira, mangueira, goiabeira, cajueiro, bananeira e hortaliças. Lá também vende leite, ovos, doces, queijo, manteiga, tudo produzido lá na fazenda.
Resolvemos almoçar por lá. A comida estava uma delícia; não foi cara,
Fiquei encantada e vou parar por lá mais vezes, por causa das ovelhas, é claro e para tirar mais fotos. Como não imaginava que passaria por lá e nem passava pela minha cabeça como era o local, não levei minha câmera fotográfica. Tirei algumas fotos com o celular, para postar aqui no blog, mas não pude tirar muitas por que estava descarregando.
Confira algumas fotos que tirei e diga se não valeu a pena ter parado lá:
A foto não poderia ter saído mais perfeita. As ovelhinhas e a BR 324 ao fundo. Nem me importei por ela ter ficado escura…
Preste atenção na decoração do restaurante…
Chita forrando os encostos da cadeira e boneca de pano, uma gracinha.Vi um gramofone de perto pela primeira vez! Observe o telefone e os móveis, são do tempo da minha tataravó!
Mais uma gracinha de bonequinha de pano. O dono desse restaurante gosta mesmo de relíquias. Olha a geladeira e a máquina de datilografia em cima dela.
Poderia até para tirar um cochilo nessa varanda antes de seguir viagem. Observe a máquina de costura no chão.
Panelas de cobre, uns vasinhos, galinhas d'angola e patinho de louça enfeitam esse nicho feito de caixote de madeira
Olha o balde do lixo! Amei esse lugar!
Que pena o celular estava descarregando, não dava para tirar mais fotos…e tinha bastante coisa para fotografar nesse restaurante-fazenda-museu viu, por isso vou voltar lá, até porque quero ver minhas queridinhas de novo.
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