Deus não escolhe pessoas qualificadas. Ele as qualifica
Que todos nós (sem exceção) temos defeitos e erros, isso é um fato. Nenhum ser humano é dotado de perfeição e nem mesmo homens e mulheres citados na Bíblia e que foram escolhidos por Deus para de alguma maneira nos deixar exemplos de fé, de coragem, de sacrifício ou de obediência à Sua Palavra foram perfeitos.
Jacó enganou; Pedro tinha um temperamento esquentado; Davi era o menor da sua casa, além disso também matou e adulterou; Noé bebia; Jonas se escondeu de Deus; Paulo matava inocentes cristãos; Gideão era um revoltado; Maria Madalena era uma prostituta; Sara era impaciente e não sabia esperar; Moisés era gago; Esaú era cabeludo; Zaqueu era ladrão e baixinho; Abraão era velho…
Quantos defeitos!
Quantos erros!
Quantas informações negativas!
Quantas limitações!
Mas Deus sabia como era cada um dos seus escolhidos; sabia dos seus erros, das suas limitações, dos seus defeitos.
O Senhor Jesus também sabia quem eram os seus discípulos, cada um deles. E mesmo sabendo quem e como eles eram, não deixou de contar com eles e nem de usa-los para fazer a diferença. Certamente Ele também sabia que cada um deles tinha um potencial e viu neles qualidades que passavam desapercebidas aos seus próprios olhos e aos olhos dos demais, por isso os escolheu.
Deus não escolhe pessoas qualificadas ou capacitadas, Ele as qualifica, condiciona, prepara, capacita, molda, forma, transforma…mas é necessário que a pessoa tenha um coração disposto e principalmente humildade para reconhecer a sua condição. (Se ela for auto suficiente ou orgulhosa...)
O apostolo Paulo reconheceu não ser perfeito, nem ter alcançado a perfeição, mas seguia prosseguindo para o alvo (Filipenses 3: 12).
Nós também devemos continuar prosseguindo para o Alvo e buscando Aquele que é perfeito e que mesmo sabendo da nossa imperfeição, dos nossos defeitos, das nossas falhas, das nossas limitações...ainda assim nos ama, nos aceita, nos transforma e tem o poder de nos qualificar e nos usar grandemente, se tão somente permitirmos e nos dispormos para isso.
Jacó enganou; Pedro tinha um temperamento esquentado; Davi era o menor da sua casa, além disso também matou e adulterou; Noé bebia; Jonas se escondeu de Deus; Paulo matava inocentes cristãos; Gideão era um revoltado; Maria Madalena era uma prostituta; Sara era impaciente e não sabia esperar; Moisés era gago; Esaú era cabeludo; Zaqueu era ladrão e baixinho; Abraão era velho…
Quantos defeitos!
Quantos erros!
Quantas informações negativas!
Quantas limitações!
Mas Deus sabia como era cada um dos seus escolhidos; sabia dos seus erros, das suas limitações, dos seus defeitos.
O Senhor Jesus também sabia quem eram os seus discípulos, cada um deles. E mesmo sabendo quem e como eles eram, não deixou de contar com eles e nem de usa-los para fazer a diferença. Certamente Ele também sabia que cada um deles tinha um potencial e viu neles qualidades que passavam desapercebidas aos seus próprios olhos e aos olhos dos demais, por isso os escolheu.
Deus não escolhe pessoas qualificadas ou capacitadas, Ele as qualifica, condiciona, prepara, capacita, molda, forma, transforma…mas é necessário que a pessoa tenha um coração disposto e principalmente humildade para reconhecer a sua condição. (Se ela for auto suficiente ou orgulhosa...)
O apostolo Paulo reconheceu não ser perfeito, nem ter alcançado a perfeição, mas seguia prosseguindo para o alvo (Filipenses 3: 12).
Nós também devemos continuar prosseguindo para o Alvo e buscando Aquele que é perfeito e que mesmo sabendo da nossa imperfeição, dos nossos defeitos, das nossas falhas, das nossas limitações...ainda assim nos ama, nos aceita, nos transforma e tem o poder de nos qualificar e nos usar grandemente, se tão somente permitirmos e nos dispormos para isso.
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